Nilópolis está entre as 15 melhores cidades para se viver
A cidade do Rio de Janeiro é a mais conhecida do Brasil no exterior, mas a qualidade de vida no estado fluminense não está apenas em sua capital. Outros municípios, de vários tamanhos, alcançaram bom desenvolvimento nas últimas décadas, o que tem resultado em índices sociais bastante satisfatórios.
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Nilópolis aparece na 10ª colocação. Foto: Reprodução Internet[/caption]
Na lista a seguir estão as 15 cidades mais bem colocadas no ranking montado exclusivamente com os dados que compõem o IDHM. Basicamente, são levados em conta três itens: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). A partir dos cálculos de cada um desses fatores, se chega ao índice geral de IDHM, organizado no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, divulgado em 2013.
1. Niterói
2. Rio de Janeiro
3. Rio das Ostras
4. Volta Redonda
5. Resende
6. Maricá
7. Macaé
8. Iguaba Grande
9. Mangaratiba
10. Nilópolis
11. Petrópolis
12. Nova Friburgo
13. Miguel Pereira
14. São Gonçalo
15. Valença
A metodologia do índice foi adaptada do IDH Global pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro.
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Na lista a seguir estão as 15 cidades mais bem colocadas no ranking montado exclusivamente com os dados que compõem o IDHM. Basicamente, são levados em conta três itens: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). A partir dos cálculos de cada um desses fatores, se chega ao índice geral de IDHM, organizado no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, divulgado em 2013.
1. Niterói
2. Rio de Janeiro
3. Rio das Ostras
4. Volta Redonda
5. Resende
6. Maricá
7. Macaé
8. Iguaba Grande
9. Mangaratiba
10. Nilópolis
11. Petrópolis
12. Nova Friburgo
13. Miguel Pereira
14. São Gonçalo
15. Valença
A metodologia do índice foi adaptada do IDH Global pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro.
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