Quebra-molas irritam motoristas que circulam por Nilópolis
O que era para trazer mais segurança ao trânsito se tornou um tormento para os motoristas que circulam em Nilópolis.
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Quebra-mola totalmente fora dos padrões estabelecidos pelo CTB. Foto: Arquivo[/caption]
No bairro Santos Dumont, as ruas Vicente Celestino e Ernesto Cardoso são as mais movimentadas do bairro. O problema lá são os quebra-molas. Só em um trecho da Rua Ernesto Cardoso, em frente à Escola Estadual Carlos Pasqualle, existem dois a menos de 50 metros um do outro, sem a sinalização adequada, pois, segundo o Código Brasileiro de Trânsito, em todas as lombadas deveriam haver faixas pretas e amarelas, deveriam também haver placas sinalizando a existência desses quebra-molas, ou dessas ondulações.
O problema não se resume apenas ao bairro Santos Dumont, ele está em toda a cidade e os motoristas reclamam. “Há lugares em que se abusa dos quebra-molas”, queixa-se um deles. Porém, há quem defenda, são os pedestres que apoiam a construção. “É melhor de atravessar, evita que a pessoa seja atropelada”, acredita uma senhora.
Mas os quebra-molas só podem ser construídos onde há um alto índice de acidentes. Além disso, é preciso respeitar normas definidas pelo Conselho Nacional de Trânsito. Todos os quebra-molas devem estar pintados de amarelo, o que não se vê. E sinalizados com placas para avisar ao motorista com antecedência.

Na Avenida Mirandela, uma das principais vias de ligação do bairro Nossa Senhora de Fátima com o Centro do município, não há qualquer tipo de sinalização horizontal. E as reclamações continuam: “Ou quebra o carro, ou você bate em outro carro”, denuncia um motorista.
A maioria dos quebra-molas está fora do padrão exigido por lei. Em vias de grande movimento, a altura deve ser de, no máximo, dez centímetros e a largura de 3,7 metros - muitos não têm nem meio metro. E todos devem ocupar os dois lados da rua.
Os problemas também são constatados nos bairros mais afastados do Centro. Quem dirige pelo bairro Cabuís fala dos prejuízos causados pelas lombadas muito estreitas. “Não há carro que aguente, o amortecedor arrebenta todo”, reclama um motorista.
Já Seu Jorge conta que foi atropelado e é fã dos quebra-molas. Mas não discorda dos motoristas: ”Tem que fazer no padrão. Se fizer no padrão ninguém reclama”.
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No bairro Santos Dumont, as ruas Vicente Celestino e Ernesto Cardoso são as mais movimentadas do bairro. O problema lá são os quebra-molas. Só em um trecho da Rua Ernesto Cardoso, em frente à Escola Estadual Carlos Pasqualle, existem dois a menos de 50 metros um do outro, sem a sinalização adequada, pois, segundo o Código Brasileiro de Trânsito, em todas as lombadas deveriam haver faixas pretas e amarelas, deveriam também haver placas sinalizando a existência desses quebra-molas, ou dessas ondulações.
O problema não se resume apenas ao bairro Santos Dumont, ele está em toda a cidade e os motoristas reclamam. “Há lugares em que se abusa dos quebra-molas”, queixa-se um deles. Porém, há quem defenda, são os pedestres que apoiam a construção. “É melhor de atravessar, evita que a pessoa seja atropelada”, acredita uma senhora.
Mas os quebra-molas só podem ser construídos onde há um alto índice de acidentes. Além disso, é preciso respeitar normas definidas pelo Conselho Nacional de Trânsito. Todos os quebra-molas devem estar pintados de amarelo, o que não se vê. E sinalizados com placas para avisar ao motorista com antecedência.

Na Avenida Mirandela, uma das principais vias de ligação do bairro Nossa Senhora de Fátima com o Centro do município, não há qualquer tipo de sinalização horizontal. E as reclamações continuam: “Ou quebra o carro, ou você bate em outro carro”, denuncia um motorista.
A maioria dos quebra-molas está fora do padrão exigido por lei. Em vias de grande movimento, a altura deve ser de, no máximo, dez centímetros e a largura de 3,7 metros - muitos não têm nem meio metro. E todos devem ocupar os dois lados da rua.
Os problemas também são constatados nos bairros mais afastados do Centro. Quem dirige pelo bairro Cabuís fala dos prejuízos causados pelas lombadas muito estreitas. “Não há carro que aguente, o amortecedor arrebenta todo”, reclama um motorista.
Já Seu Jorge conta que foi atropelado e é fã dos quebra-molas. Mas não discorda dos motoristas: ”Tem que fazer no padrão. Se fizer no padrão ninguém reclama”.
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