Moradores buscam alternativas para ter água em Nilópolis
Com o verão, o problema da falta d' água se torna mais grave no município de Nilópolis. Como a CEDAE não mostra disposição para solucionar este problema e nem dá qualquer explicação, a população tem buscado alternativas para driblar a falta de abastecimento em diversos bairros.

Em alguns bairros, onde o abastecimento é regular em uma rua e em outra próxima não é, os moradores estão fazendo por conta própria a instalação de tubulações para poder colher a água de tubos onde o liquido precioso não falta. Com essa prática, os moradores estão conseguindo resolver, de forma alternativa, o problema de abastecimento em suas casas. "Tentei por vezes que a CEDAE viesse aqui resolver o meu problema, mas ninguém sequer veio aqui ver. Na rua aqui ao lado existe abastecimento e na minha não, fizemos uma vaquinha com os moradores e compramos os canos e fizemos a ligação mesmo. Não dá pra esperar a Cedae", contou um morador do bairro Nossa Senhora de Fátima, que não quis se identificar.
Já para quem não consegue água na tubulação da CEDAE, o jeito é contar com a solidariedade de vizinhos que cedem a água captada de poços artesianos. Em diversos bairros, é possível ver moradores carregando galões com água recolhida em poços ou mangueiras estendidas ao longo das calçadas. Dona Rosa é moradora do bairro Manoel Reis e só consegue ter água em casa, graças à solidariedade de seu vizinho que cede a água de um poço. "Se não fosse ele, estaria sem água sequer para tomar banho, uma vergonha essa Cedae", disse.
Outra solução, essa para quem pode pagar, é a contratação de carros pipas, que não saem por menos de R$ 200. Na maioria dos casos, os moradores acabam rateando os custos entre eles, diminuindo um pouco o prejuízo "Aqui nós compramos água do caminhão e dividimos o custo com os vizinhos, mas temos que economizar muito, pois não temos como ficar gastando esse valor toda vez", contou o comerciante Antônio Neves.

Em alguns bairros, onde o abastecimento é regular em uma rua e em outra próxima não é, os moradores estão fazendo por conta própria a instalação de tubulações para poder colher a água de tubos onde o liquido precioso não falta. Com essa prática, os moradores estão conseguindo resolver, de forma alternativa, o problema de abastecimento em suas casas. "Tentei por vezes que a CEDAE viesse aqui resolver o meu problema, mas ninguém sequer veio aqui ver. Na rua aqui ao lado existe abastecimento e na minha não, fizemos uma vaquinha com os moradores e compramos os canos e fizemos a ligação mesmo. Não dá pra esperar a Cedae", contou um morador do bairro Nossa Senhora de Fátima, que não quis se identificar.
Já para quem não consegue água na tubulação da CEDAE, o jeito é contar com a solidariedade de vizinhos que cedem a água captada de poços artesianos. Em diversos bairros, é possível ver moradores carregando galões com água recolhida em poços ou mangueiras estendidas ao longo das calçadas. Dona Rosa é moradora do bairro Manoel Reis e só consegue ter água em casa, graças à solidariedade de seu vizinho que cede a água de um poço. "Se não fosse ele, estaria sem água sequer para tomar banho, uma vergonha essa Cedae", disse.
Outra solução, essa para quem pode pagar, é a contratação de carros pipas, que não saem por menos de R$ 200. Na maioria dos casos, os moradores acabam rateando os custos entre eles, diminuindo um pouco o prejuízo "Aqui nós compramos água do caminhão e dividimos o custo com os vizinhos, mas temos que economizar muito, pois não temos como ficar gastando esse valor toda vez", contou o comerciante Antônio Neves.
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