Chuvas provocam infestação de caramujos em Nilópolis
A chegada do verão além de trazer muito calor, também acaba trazendo as famosas chuvas que marcam esta época do ano. E é justamente essas chuvas que estão proporcionando a infestação de caramujos africanos.
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Foto: Sidnei Crivano[/caption]
Transmissores de diversas enfermidades como a meningite, os caramujos africanos vêm encontrando habitat ideal para seu desenvolvimento em muitos bairros de Nilópolis. No bairro de Olinda, a infestação já preocupa os moradores, onde centenas de caramujos vêm invadindo as residências. Os moradores recolhem quase que diariamente diversos caramujos dos seus quintais. Mesmo colocando sal e queimando os caramujos, isso não consegue eliminar o problema. “Em todo lugar eles estão, nos muros, nas árvores eles estão lá. Queimo, coloco sal, faço tudo mas eles aparecem", reclama a aposentada Carmem Vasquez.
Segundo a Secretária Estadual de Saúde, esse tipo de caramujo, diferente do usado na culinária (escargot), é altamente venenoso e que, mesmo não havendo registros de meningite provocada por caramujos, a chance de isso ocorrer ainda existe.
Os adultos da espécie atingem até 18 cm de comprimento de concha e pesam até 500 gramas. A fecundação desse tipo de molusco é rápida, pois são indivíduos hermafroditas. Eles vivem cerca de três meses e durante a vida, chegam a colocar 600 ovos. Normalmente passa o dia escondido e sai para se alimentar e reproduzir à noite, ou durante e logo após as chuvas, já que gostam de ambientes úmidos. A identificação é fácil: possuem a tonalidade do corpo cinza-escuro e as conchas possuem faixas de coloração variável, de castanho até levemente arroxeado. Os ovos são um pouco maiores que uma semente de mamão, e possuem coloração branco-leitosa ou amarelada.
Para eliminar o caramujo africano é preciso que o contato seja feito com luvas ou saco plásticos para evitarmos o contato direto com ele, e colocar sal ou cloro sobre o mesmo e depois queimá-lo ou enterrá-lo.
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Foto: Sidnei Crivano[/caption]Transmissores de diversas enfermidades como a meningite, os caramujos africanos vêm encontrando habitat ideal para seu desenvolvimento em muitos bairros de Nilópolis. No bairro de Olinda, a infestação já preocupa os moradores, onde centenas de caramujos vêm invadindo as residências. Os moradores recolhem quase que diariamente diversos caramujos dos seus quintais. Mesmo colocando sal e queimando os caramujos, isso não consegue eliminar o problema. “Em todo lugar eles estão, nos muros, nas árvores eles estão lá. Queimo, coloco sal, faço tudo mas eles aparecem", reclama a aposentada Carmem Vasquez.
Segundo a Secretária Estadual de Saúde, esse tipo de caramujo, diferente do usado na culinária (escargot), é altamente venenoso e que, mesmo não havendo registros de meningite provocada por caramujos, a chance de isso ocorrer ainda existe.
Como eliminar o caramujo africano
Os adultos da espécie atingem até 18 cm de comprimento de concha e pesam até 500 gramas. A fecundação desse tipo de molusco é rápida, pois são indivíduos hermafroditas. Eles vivem cerca de três meses e durante a vida, chegam a colocar 600 ovos. Normalmente passa o dia escondido e sai para se alimentar e reproduzir à noite, ou durante e logo após as chuvas, já que gostam de ambientes úmidos. A identificação é fácil: possuem a tonalidade do corpo cinza-escuro e as conchas possuem faixas de coloração variável, de castanho até levemente arroxeado. Os ovos são um pouco maiores que uma semente de mamão, e possuem coloração branco-leitosa ou amarelada.
Para eliminar o caramujo africano é preciso que o contato seja feito com luvas ou saco plásticos para evitarmos o contato direto com ele, e colocar sal ou cloro sobre o mesmo e depois queimá-lo ou enterrá-lo.
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